


A Humane Oncologia e Hematologia vem se firmando como uma das mais importantes unidades especializadas em onco-hematologia no Rio Grande do Norte e em todo o Nordeste. Uma Instituição que está em constante evolução, sempre dedicada a oferecer aos seus pacientes uma estrutura de alto padrão de qualidade no tratamento das doenças oncológicas e Hematológicas, demonstrando sua capacidade de se reinventar, sempre buscando o que há de mais moderno para o seu paciente.
A Humane Oncologia e Hematologia prega o respeito e a responsabilidade, através de um corpo clínico diferenciado, proporcionando um atendimento competente e humanizado, atuando de forma integrada com Centros especializados em todo o Brasil através da Telemedicina de 2ª Opinião, promovendo o intercâmbio de conhecimentos e, consequentemente, contribuindo para um tratamento mais individualizado nas áreas de Onco-Hematologia adulto e pediátrica, Mastologia, Urologia, Cirurgia Oncológica, Ortopedia Oncológica e Clínica Médica.
Cada área clínica conta com profissionais experientes e renomados, sendo todos referência em suas respectivas especialidades. O corpo médico da Humane é formado por profissionais com formação e atuação nas mais conhecidas instituições de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e de todo o Nordeste. Os especialistas, em parceria com toda equipe, dedicam-se de forma conjunta para que cada caso seja avaliado e tratado de forma assertiva. União e entrega pela vida que fazem da Humane Oncologia e Hematologia um lugar de esperança e conforto para quem a procura.
PERGUNTAS FREQUENTES
PERGUNTAS FREQUENTES
Câncer é um grupo de doenças que se caracteriza pela divisão celular contínua e descontrolada e pela capacidade de se disseminar e invadir outros órgãos.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
O câncer pode ser causado por fatores externos (substâncias químicas, radiação e vírus) e internos (hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas). Os fatores causais podem agir em conjunto ou em sequência para iniciar ou promover o processo de formação do câncer. Em geral, muitos anos se passam entre mutações e/ou exposições a fatores de risco e a detecção do câncer.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
Em geral o câncer não é hereditário. Existem apenas alguns raros casos que são herdados, tal como o retinoblastoma, um tipo de câncer de olho que ocorre em crianças. No entanto, existem alguns fatores genéticos que tornam determinadas pessoas mais sensíveis à ação dos agentes ambientais que causam o câncer, o que explica por que algumas delas desenvolvem câncer e outras não, quando expostas a uma mesma substância cancerígena. Saiba mais sobre a hereditariedade como fator de risco.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
Não, o câncer não é contagioso. Mesmo os cânceres causados por vírus não são contagiosos como um resfriado, ou seja, não passam de uma pessoa para a outra por contágio. No entanto, alguns vírus oncogênicos, isto é, capazes de produzir câncer, podem ser transmitidos através do contato sexual, de transfusões de sangue ou de seringas contaminadas utilizadas, por exemplo, para injetar drogas. Como exemplos temos o vírus da hepatite B (câncer de fígado), o vírus HTLV – I / Human T-lymphotropic virus type I (leucemia e linfoma de célula T do adulto) e o Papilomavírus Humano – HPV (colo de útero, ânus e boca).
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
Atualmente, muitos tipos de câncer são curados, desde que tratados em estágios iniciais, o que reforça a importância do diagnóstico precoce. Por isso, é importante realizar alguns exames para detectar o câncer o mais precocemente possível.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
Quimioterapia é um tratamento que utiliza medicamentos para destruir as células doentes que formam um tumor. Estes medicamentos se misturam com o sangue e são levados a todas as partes do corpo, destruindo as células doentes que estão formando o tumor e impedindo, também, que elas se espalhem pelo corpo. Para mais informações, leia a página sobre Quimioterapia.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
A duração do tratamento é planejada de acordo com o tipo de tumor e varia em cada caso. Ainda que o paciente não sinta qualquer mal-estar, as aplicações de medicamento não devem ser suspensas. Somente o médico indicará o fim do tratamento.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
Alguns efeitos indesejáveis podem ocorrer. Saiba o que fazer em cada situação.
• Fraqueza: o paciente deve evitar esforço excessivo e aumentar as horas de descanso. Para tanto, pode dividir com alguém as atividades caseiras e combinar um melhor horário de trabalho.
• Diarréia: o médico irá receitar medicamentos próprios para combater a diarréia, o que pode ser ajudado com a ingestão de líquidos e de alimentos como arroz, queijo, ovos cozidos, purês e banana, que ajudam a “segurar” o intestino. O paciente deve se lavar após cada episódio de diarréia e consultar-se com o nutricionista.
• Perda de peso: alimentos como gemadas, milk-shakes, queijo, massas e carnes, ajudam a aumentar seu peso, e devem ser ingeridos principalmente no intervalo entre uma aplicação e outra.
• Aumento de peso: neste caso, o paciente deve reduzir a quantidade de alimentos, diminuir ou cortar o sal da alimentação e comer mais frutas.
• Feridas na boca: para minimizar esse efeito, deve-se manter a boca sempre limpa, e evitar usar escova de dentes e prótese dentária. O enxagüe deve ser feito com água filtrada e uma colher de chá de bicarbonato. É indicado comer alimentos pastosos, sopas ou sucos. Alimentos gelados (sorvetes, refrigerantes, gelatina) ajudam a anestesiar a boca.
• Queda de cabelos e outros pêlos do corpo: para contornar essa situação passageira, podem ser utilizados perucas, lenços e demais acessórios para melhorar o visual.
• Enjôo: o paciente deve comer em pequenas quantidades e com mais freqüência. Balas à base de hortelã, água mineral gelada com limão, bebidas com gás e sorvetes ajudam a melhorar este tipo de desconforto.
• Vômitos: evitar alimentos com muito tempero ou muito gordurosos (é bem aceita pipoca sem gordura) e bebidas alcoólicas; tomar os remédios para enjôo e vômito que forem receitados pelo médico; comer algo leve antes da aplicação e dormir após.
• Tonteiras: o paciente deve vir acompanhado para a sessões da quimioterapia. Após a aplicação, deve descansar, evitando passeios.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
Ao fazer a barba, o paciente deve ter cuidado para não se cortar (se possível, usar barbeador elétrico). Nas mãos, evitar retirar cutículas e cuidado ao cortar as unhas. Caso sinta ressecamento da pele ou descamação, pode passar hidratante que não contenha álcool (como por exemplo óleo de amêndoa, leite de aveia, Proderm). Não usar desodorantes que contenham álcool. Alguns medicamentos, quando administrados fora da veia, podem causar lesões do tipo queimaduras, que, quando não tratadas, podem causar algumas complicações. Podem surgir dores, queimação, inchaço, vermelhidão no braço e outros sintomas, que podem ser sentidos durante a injeção ou algum tempo (até dias) depois. Caso isso aconteça, a equipe médica deve ser avisada. Em casa, o paciente pode tomar algumas medidas:
• lavar o braço com água e sabão;
• mergulhar o braço em água gelada durante 20 minutos, várias vezes ao dia, até que desapareça a vermelhidão;
• manter o braço elevado o maior tempo possível.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
É um tratamento no qual se utilizam radiações ionizantes (raio X, por exemplo) para destruir um tumor ou impedir que suas células aumentem. Estas radiações não são vistas e durante a aplicação o paciente não sente nada. A radioterapia pode ser usada em combinação com a quimioterapia ou outros tratamentos.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
Metade dos pacientes com câncer são tratados com radiações e o resultado costuma ser muito positivo. Para muitos pacientes, é um meio bastante eficaz, fazendo com que o tumor desapareça e a doença fique controlada, ou até mesmo curada. Quando não é possível obter a cura, a radioterapia pode contribuir para a melhoria da qualidade de vida. Isso porque as aplicações diminuem o tamanho do tumor, o que alivia a pressão, reduz hemorragias, dores e outros sintomas, proporcionando alívio aos pacientes.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
Auxílio-doença é um benefício mensal a que tem direito o segurado quando este fica temporariamente incapaz para o trabalho em virtude de doença por mais de 15 dias consecutivos.
O portador de câncer terá direito ao benefício, independente do pagamento de 12 contribuições, desde que esteja na qualidade de segurado. A incapacidade para o trabalho deve ser comprovada por meio de exame realizado pela perícia médica do INSS.
O IPI é o imposto federal sobre produtos industrializados. O paciente com câncer é isento deste imposto apenas quando apresenta deficiência física nos membros superiores ou inferiores que o impeça de dirigir veículos comuns. É necessário que o solicitante apresente exames e laudo médico que descrevam e comprovem a deficiência.
A Lei nº 10.182, de 12/02/2001, restaura a vigência da Lei nº 8.989, de 24/02/1995, que dispõe sobre a isenção do IPI na aquisição de automóveis destinados ao transporte autônomo de passageiros e ao uso de portadores de deficiência.
Dessa forma os interessados poderão se dirigir a esses locais ou acessá-los pela internet: www.receita.gov.br ou pelo link: http://www.receita.fazenda.gov.br/GuiaContribuinte/IsenDGraves.htm
Alguns municípios preveem, em sua Lei Orgânica, isenção do IPTU para pessoas portadoras de doença crônica, segundo critérios estabelecidos por cada Prefeitura. Confira se você tem direito a este benefício na Prefeitura do seu município.
Câncer é um grupo de doenças que se caracteriza pela divisão celular contínua e descontrolada e pela capacidade de se disseminar e invadir outros órgãos.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
O câncer pode ser causado por fatores externos (substâncias químicas, radiação e vírus) e internos (hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas). Os fatores causais podem agir em conjunto ou em sequência para iniciar ou promover o processo de formação do câncer. Em geral, muitos anos se passam entre mutações e/ou exposições a fatores de risco e a detecção do câncer.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
Em geral o câncer não é hereditário. Existem apenas alguns raros casos que são herdados, tal como o retinoblastoma, um tipo de câncer de olho que ocorre em crianças. No entanto, existem alguns fatores genéticos que tornam determinadas pessoas mais sensíveis à ação dos agentes ambientais que causam o câncer, o que explica por que algumas delas desenvolvem câncer e outras não, quando expostas a uma mesma substância cancerígena. Saiba mais sobre a hereditariedade como fator de risco.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
Não, o câncer não é contagioso. Mesmo os cânceres causados por vírus não são contagiosos como um resfriado, ou seja, não passam de uma pessoa para a outra por contágio. No entanto, alguns vírus oncogênicos, isto é, capazes de produzir câncer, podem ser transmitidos através do contato sexual, de transfusões de sangue ou de seringas contaminadas utilizadas, por exemplo, para injetar drogas. Como exemplos temos o vírus da hepatite B (câncer de fígado), o vírus HTLV – I / Human T-lymphotropic virus type I (leucemia e linfoma de célula T do adulto) e o Papilomavírus Humano – HPV (colo de útero, ânus e boca).
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
Atualmente, muitos tipos de câncer são curados, desde que tratados em estágios iniciais, o que reforça a importância do diagnóstico precoce. Por isso, é importante realizar alguns exames para detectar o câncer o mais precocemente possível.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
Quimioterapia é um tratamento que utiliza medicamentos para destruir as células doentes que formam um tumor. Estes medicamentos se misturam com o sangue e são levados a todas as partes do corpo, destruindo as células doentes que estão formando o tumor e impedindo, também, que elas se espalhem pelo corpo. Para mais informações, leia a página sobre Quimioterapia.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
A duração do tratamento é planejada de acordo com o tipo de tumor e varia em cada caso. Ainda que o paciente não sinta qualquer mal-estar, as aplicações de medicamento não devem ser suspensas. Somente o médico indicará o fim do tratamento.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
Alguns efeitos indesejáveis podem ocorrer. Saiba o que fazer em cada situação.
• Fraqueza: o paciente deve evitar esforço excessivo e aumentar as horas de descanso. Para tanto, pode dividir com alguém as atividades caseiras e combinar um melhor horário de trabalho.
• Diarréia: o médico irá receitar medicamentos próprios para combater a diarréia, o que pode ser ajudado com a ingestão de líquidos e de alimentos como arroz, queijo, ovos cozidos, purês e banana, que ajudam a “segurar” o intestino. O paciente deve se lavar após cada episódio de diarréia e consultar-se com o nutricionista.
• Perda de peso: alimentos como gemadas, milk-shakes, queijo, massas e carnes, ajudam a aumentar seu peso, e devem ser ingeridos principalmente no intervalo entre uma aplicação e outra.
• Aumento de peso: neste caso, o paciente deve reduzir a quantidade de alimentos, diminuir ou cortar o sal da alimentação e comer mais frutas.
• Feridas na boca: para minimizar esse efeito, deve-se manter a boca sempre limpa, e evitar usar escova de dentes e prótese dentária. O enxagüe deve ser feito com água filtrada e uma colher de chá de bicarbonato. É indicado comer alimentos pastosos, sopas ou sucos. Alimentos gelados (sorvetes, refrigerantes, gelatina) ajudam a anestesiar a boca.
• Queda de cabelos e outros pêlos do corpo: para contornar essa situação passageira, podem ser utilizados perucas, lenços e demais acessórios para melhorar o visual.
• Enjôo: o paciente deve comer em pequenas quantidades e com mais freqüência. Balas à base de hortelã, água mineral gelada com limão, bebidas com gás e sorvetes ajudam a melhorar este tipo de desconforto.
• Vômitos: evitar alimentos com muito tempero ou muito gordurosos (é bem aceita pipoca sem gordura) e bebidas alcoólicas; tomar os remédios para enjôo e vômito que forem receitados pelo médico; comer algo leve antes da aplicação e dormir após.
• Tonteiras: o paciente deve vir acompanhado para a sessões da quimioterapia. Após a aplicação, deve descansar, evitando passeios.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
Ao fazer a barba, o paciente deve ter cuidado para não se cortar (se possível, usar barbeador elétrico). Nas mãos, evitar retirar cutículas e cuidado ao cortar as unhas. Caso sinta ressecamento da pele ou descamação, pode passar hidratante que não contenha álcool (como por exemplo óleo de amêndoa, leite de aveia, Proderm). Não usar desodorantes que contenham álcool. Alguns medicamentos, quando administrados fora da veia, podem causar lesões do tipo queimaduras, que, quando não tratadas, podem causar algumas complicações. Podem surgir dores, queimação, inchaço, vermelhidão no braço e outros sintomas, que podem ser sentidos durante a injeção ou algum tempo (até dias) depois. Caso isso aconteça, a equipe médica deve ser avisada. Em casa, o paciente pode tomar algumas medidas:
• lavar o braço com água e sabão;
• mergulhar o braço em água gelada durante 20 minutos, várias vezes ao dia, até que desapareça a vermelhidão;
• manter o braço elevado o maior tempo possível.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
É um tratamento no qual se utilizam radiações ionizantes (raio X, por exemplo) para destruir um tumor ou impedir que suas células aumentem. Estas radiações não são vistas e durante a aplicação o paciente não sente nada. A radioterapia pode ser usada em combinação com a quimioterapia ou outros tratamentos.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
Metade dos pacientes com câncer são tratados com radiações e o resultado costuma ser muito positivo. Para muitos pacientes, é um meio bastante eficaz, fazendo com que o tumor desapareça e a doença fique controlada, ou até mesmo curada. Quando não é possível obter a cura, a radioterapia pode contribuir para a melhoria da qualidade de vida. Isso porque as aplicações diminuem o tamanho do tumor, o que alivia a pressão, reduz hemorragias, dores e outros sintomas, proporcionando alívio aos pacientes.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
Auxílio-doença é um benefício mensal a que tem direito o segurado quando este fica temporariamente incapaz para o trabalho em virtude de doença por mais de 15 dias consecutivos.
O portador de câncer terá direito ao benefício, independente do pagamento de 12 contribuições, desde que esteja na qualidade de segurado. A incapacidade para o trabalho deve ser comprovada por meio de exame realizado pela perícia médica do INSS.
O IPI é o imposto federal sobre produtos industrializados. O paciente com câncer é isento deste imposto apenas quando apresenta deficiência física nos membros superiores ou inferiores que o impeça de dirigir veículos comuns. É necessário que o solicitante apresente exames e laudo médico que descrevam e comprovem a deficiência.
A Lei nº 10.182, de 12/02/2001, restaura a vigência da Lei nº 8.989, de 24/02/1995, que dispõe sobre a isenção do IPI na aquisição de automóveis destinados ao transporte autônomo de passageiros e ao uso de portadores de deficiência.
Dessa forma os interessados poderão se dirigir a esses locais ou acessá-los pela internet: www.receita.gov.br ou pelo link: http://www.receita.fazenda.gov.br/GuiaContribuinte/IsenDGraves.htm
Alguns municípios preveem, em sua Lei Orgânica, isenção do IPTU para pessoas portadoras de doença crônica, segundo critérios estabelecidos por cada Prefeitura. Confira se você tem direito a este benefício na Prefeitura do seu município.
EQUIPE

Dr. Francisco José Cure de Medeiros

Dr. André Aleixo Pereira Hipólito Dantas

Dr. Emiliano da Costa Pereira

Dra. Viviany Silva Ribeiro

Dr. Henrique Penteado de Carvalho

Dr. Eddio Dantas do Nascimento

Dr. Kerginaldo Jácome da Costa Filho

Dr. Dennys Fowler Teixeira Faheina

Dr. Ícaro Daniel

Dra. Edvis Serafim
NOTÍCIAS
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ALÉM DE ATENDIMENTO PARTICULAR, OFERECEMOS ATENDIMENTO PELOS SEGUINTES CONVÊNIOS:

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