A Humane Oncologia e Hematologia vem se firmando como uma das mais importantes unidades especializadas em onco-hematologia no Rio Grande do Norte e em todo o Nordeste. Uma Instituição que está em constante evolução, sempre dedicada a oferecer aos seus pacientes uma estrutura de alto padrão de qualidade no tratamento das doenças oncológicas e Hematológicas, demonstrando sua capacidade de se reinventar, sempre buscando o que há de mais moderno para o seu paciente.

A Humane Oncologia e Hematologia prega o respeito e a responsabilidade, através de um corpo clínico diferenciado, proporcionando um atendimento  competente e humanizado, atuando de forma integrada com Centros especializados em todo o Brasil através da Telemedicina de 2ª Opinião, promovendo o intercâmbio de conhecimentos e, consequentemente, contribuindo para um tratamento mais individualizado nas áreas de Onco-Hematologia adulto e pediátrica, Mastologia, Urologia, Cirurgia Oncológica, Ortopedia Oncológica e Clínica Médica.

Cada área clínica conta com profissionais experientes e renomados, sendo todos referência em suas respectivas especialidades. O corpo médico da Humane é formado por profissionais com formação e atuação nas mais conhecidas instituições de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e de todo o Nordeste. Os especialistas, em parceria com toda equipe, dedicam-se de forma conjunta para que cada caso seja avaliado e tratado de forma assertiva. União e entrega pela vida que fazem da Humane Oncologia e Hematologia um lugar de esperança e conforto para quem a procura.

PERGUNTAS FREQUENTES

PERGUNTAS FREQUENTES

Câncer é um grupo de doenças que se caracteriza pela divisão celular contínua e descontrolada e pela capacidade de se disseminar e invadir outros órgãos.

Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde) 

O câncer pode ser causado por fatores externos (substâncias químicas, radiação e vírus) e internos (hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas). Os fatores causais podem agir em conjunto ou em sequência para iniciar ou promover o processo de formação do câncer. Em geral, muitos anos se passam entre mutações e/ou exposições a fatores de risco e a detecção do câncer.

Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)

Em geral o câncer não é hereditário. Existem apenas alguns raros casos que são herdados, tal como o retinoblastoma, um tipo de câncer de olho que ocorre em crianças. No entanto, existem alguns fatores genéticos que tornam determinadas pessoas mais sensíveis à ação dos agentes ambientais que causam o câncer, o que explica por que algumas delas desenvolvem câncer e outras não, quando expostas a uma mesma substância cancerígena. Saiba mais sobre a hereditariedade como fator de risco.

Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde) 

Não, o câncer não é contagioso. Mesmo os cânceres causados por vírus não são contagiosos como um resfriado, ou seja, não passam de uma pessoa para a outra por contágio. No entanto, alguns vírus oncogênicos, isto é, capazes de produzir câncer, podem ser transmitidos através do contato sexual, de transfusões de sangue ou de seringas contaminadas utilizadas, por exemplo, para injetar drogas. Como exemplos temos o vírus da hepatite B (câncer de fígado),  o vírus HTLV – I / Human T-lymphotropic virus type I (leucemia e linfoma de célula T do adulto) e o Papilomavírus Humano – HPV (colo de útero, ânus e boca). 

Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde) 

Atualmente, muitos tipos de câncer são curados, desde que tratados em estágios iniciais, o que reforça a importância do diagnóstico precoce.  Por isso, é importante realizar alguns exames para detectar o câncer o mais precocemente possível.

Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde) 

Quimioterapia é um tratamento que utiliza medicamentos para destruir as células doentes que formam um tumor. Estes medicamentos se misturam com o sangue e são levados a todas as partes do corpo, destruindo as células doentes que estão formando o tumor e impedindo, também, que elas se espalhem pelo corpo. Para mais informações, leia a página sobre Quimioterapia. 


Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)

O tratamento é administrado por enfermeiros especializados e auxiliares de enfermagem, podendo ser feito das seguintes maneiras:
 
• Via oral (pela boca): o paciente ingere pela boca o medicamento na forma de comprimidos, cápsulas e líquidos. Pode ser feito em casa.
 
• Intravenosa (pela veia): a medicação é aplicada diretamente na veia ou por meio de cateter (um tubo fino colocado na veia), na forma de injeções ou dentro do soro.
 
• Intramuscular (pelo músculo): a medicação é aplicada por meio de injeções no músculo.
 
• Subcutânea (pela pele): a medicação é aplicada por injeções, por baixo da pele.
 
• Intracraneal (pela espinha dorsal): menos frequente, podendo ser aplicada no líquor (líquido da espinha), pelo próprio médico ou no centro cirúrgico.
 
• Tópico (sobre a pele ou mucosa): o medicamento (líquido ou pomada) é aplicado na região afetada.
 
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)

A duração do tratamento é planejada de acordo com o tipo de tumor e varia em cada caso. Ainda que o paciente não sinta qualquer mal-estar, as aplicações de medicamento não devem ser suspensas. Somente o médico indicará o fim do tratamento.


Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)

Alguns efeitos indesejáveis podem ocorrer. Saiba o que fazer em cada situação.


• Fraqueza: o paciente deve evitar esforço excessivo e aumentar as horas de descanso. Para tanto, pode dividir com alguém as atividades caseiras e combinar um melhor horário de trabalho.


• Diarréia: o médico irá receitar medicamentos próprios para combater a diarréia, o que pode ser ajudado com a ingestão de líquidos e de alimentos como arroz, queijo, ovos cozidos, purês e banana, que ajudam a “segurar” o intestino. O paciente deve se lavar após cada episódio de diarréia e consultar-se com o nutricionista.


• Perda de peso: alimentos como gemadas, milk-shakes, queijo, massas e carnes, ajudam a aumentar seu peso, e devem ser ingeridos principalmente no intervalo entre uma aplicação e outra.


• Aumento de peso: neste caso, o paciente deve reduzir a quantidade de alimentos, diminuir ou cortar o sal da alimentação e comer mais frutas.


• Feridas na boca: para minimizar esse efeito, deve-se manter a boca sempre limpa, e evitar usar escova de dentes e prótese dentária. O enxagüe deve ser feito com água filtrada e uma colher de chá de bicarbonato. É indicado comer alimentos pastosos, sopas ou sucos. Alimentos gelados (sorvetes, refrigerantes, gelatina) ajudam a anestesiar a boca.


• Queda de cabelos e outros pêlos do corpo: para contornar essa situação passageira, podem ser utilizados perucas, lenços e demais acessórios para melhorar o visual.


• Enjôo: o paciente deve comer em pequenas quantidades e com mais freqüência. Balas à base de hortelã, água mineral gelada com limão, bebidas com gás e sorvetes ajudam a melhorar este tipo de desconforto.


• Vômitos: evitar alimentos com muito tempero ou muito gordurosos (é bem aceita pipoca sem gordura) e bebidas alcoólicas; tomar os remédios para enjôo e vômito que forem receitados pelo médico; comer algo leve antes da aplicação e dormir após.


• Tonteiras: o paciente deve vir acompanhado para a sessões da quimioterapia. Após a aplicação, deve descansar, evitando passeios.
 
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)

Ao fazer a barba, o paciente deve ter cuidado para não se cortar (se possível, usar barbeador elétrico). Nas mãos, evitar retirar cutículas e cuidado ao cortar as unhas. Caso sinta ressecamento da pele ou descamação, pode passar hidratante que não contenha álcool (como por exemplo óleo de amêndoa, leite de aveia, Proderm). Não usar desodorantes que contenham álcool. Alguns medicamentos, quando administrados fora da veia, podem causar lesões do tipo queimaduras, que, quando não tratadas, podem causar algumas complicações. Podem surgir dores, queimação, inchaço, vermelhidão no braço e outros sintomas, que podem ser sentidos durante a injeção ou algum tempo (até dias) depois. Caso isso aconteça, a equipe médica deve ser avisada. Em casa, o paciente pode tomar algumas medidas:


• lavar o braço com água e sabão;


• mergulhar o braço em água gelada durante 20 minutos, várias vezes ao dia, até que desapareça a vermelhidão;


• manter o braço elevado o maior tempo possível.


Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)

É um tratamento no qual se utilizam radiações ionizantes (raio X, por exemplo) para destruir um tumor ou impedir que suas células aumentem. Estas radiações não são vistas e durante a aplicação o paciente não sente nada. A radioterapia pode ser usada em combinação com a quimioterapia ou outros tratamentos.


Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)

Metade dos pacientes com câncer são tratados com radiações e o resultado costuma ser muito positivo. Para muitos pacientes, é um meio bastante eficaz, fazendo com que o tumor desapareça e a doença fique controlada, ou até mesmo curada. Quando não é possível obter a cura, a radioterapia pode contribuir para a melhoria da qualidade de vida. Isso porque as aplicações diminuem o tamanho do tumor, o que alivia a pressão, reduz hemorragias, dores e outros sintomas, proporcionando alívio aos pacientes.


Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)

A intensidade dos efeitos da radioterapia depende da dose do tratamento, da parte do corpo tratada, da extensão da área irradiada, do tipo de radiação e do aparelho utilizado, e da adesão do paciente às orientações de cuidados durante o tratamento. Geralmente aparecem na 3ª semana de aplicação e desaparecem poucas semanas depois de terminado o tratamento, podendo durar mais tempo. Os efeitos indesejáveis mais frequentes são:
 
• Perda de apetite e dificuldade para ingerir alimentos: é recomendável comer pouco e em mais vezes. O paciente deve ingerir coisas leves e variar a comida para melhorar o apetite. Em alguns casos, a saliva torna-se mais espessa e altera o sabor dos alimentos, mas após o término do tratamento o paladar irá melhorar. 
 
• Cansaço: o paciente deve intercalar as atividades cotidianas com períodos de descanso. Algumas pessoas preferem se afastar do trabalho, outras trabalham menos horas no período de tratamento.
 
• Reação da pele: a pele que recebe radiação poderá coçar, ficar vermelha, irritada, queimada, tornando-se seca e escamosa. É importante informar ao médico, durante as consultas de revisão, e ao enfermeiro, durante as consultas de enfermagem, qualquer das seguintes situações: febre igual ou acima de 38°C, dores, assaduras, bolhas e secreção na pele. 
 
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
• É necessário que beba, no mínimo, de dois a três litros de líquido por dia (água, sucos, água de coco, chás e outros), para que sua pele se mantenha hidratada. Caso tenha alguma restrição para beber líquidos, seguir a recomendação médica.
 
• Após a aplicação da radiação, aplique uma camada fina de creme hidratante indicado pelo enfermeiro, massageando o local com leveza até perceber que a pele está quase seca.
 
• Lembre-se de que, antes de iniciar cada aplicação do tratamento da radioterapia, sua pele deve estar limpa, sem resíduos de quaisquer cremes ou pomadas!
 
• Evite banhos quentes; procure tomar banho com água morna e sabonete não perfumado, de preferência neutro.
 
• Seque a pele com leves toques com a toalha, evite coçar a área que está recebendo a radiação.
 
• Não use a força do jato d’água do chuveiro ou ducha diretamente na pele irradiada.
 
• Evite o uso do papel higiênico, lave o local com água e sabonete neutro. Se possível, dê preferência a sabonete líquido íntimo.
 
• Evite roupas justas, jeans ou lycra. Dê preferência a calcinha ou cueca largas e de tecido de algodão.
 
• À noite, se possível ficar sem a roupa íntima.
 
• Não depilar a área tratada com lâminas ou ceras depilatórias durante o tratamento.
 
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
Sim. Na fase sintomática da doença, o trabalhador cadastrado no FGTS que tiver neoplasia maligna (câncer) ou que tenha dependente portador de câncer poderá fazer o saque do FGTS.
 
Uma das documentações exigidas é o atestado médico com validade não superior a trinta dias, contados a partir de sua expedição, firmado com assinatura sobre carimbo e CRM do médico responsável pelo tratamento, contendo diagnóstico no qual relate as patologias ou enfermidades que molestam o paciente, o estágio clínico atual da moléstia e do enfermo.
 
O valor recebido será o saldo de todas as contas pertencentes ao trabalhador, inclusive a conta do atual contrato de trabalho. No caso de motivo de incapacidade relacionado ao câncer, persistindo os sintomas da doença, o saque na conta poderá ser efetuado enquanto houver saldo, sempre que forem apresentados os documentos necessários.
 
Sim. O PIS pode ser retirado na Caixa Econômica Federal e o PASEP no Banco do Brasil pelo trabalhador cadastrado no PIS/PASEP antes de 1988 que tiver neoplasia maligna (câncer), na fase sintomática da doença, ou que possuir dependente portador de câncer. O trabalhador receberá o saldo total de suas quotas e rendimentos.
 
Consultar o site aqui: http://www.cef.gov.br/

Auxílio-doença é um benefício mensal a que tem direito o segurado quando este fica temporariamente incapaz para o trabalho em virtude de doença por mais de 15 dias consecutivos. 

O portador de câncer terá direito ao benefício, independente do pagamento de 12 contribuições, desde que esteja na qualidade de segurado. A incapacidade para o trabalho deve ser comprovada por meio de exame realizado pela perícia médica do INSS.

O IPI é o imposto federal sobre produtos industrializados. O paciente com câncer é isento deste imposto apenas quando apresenta deficiência física nos membros superiores ou inferiores que o impeça de dirigir veículos comuns. É necessário que o solicitante apresente exames e laudo médico que descrevam e comprovem a deficiência.


A Lei nº 10.182, de 12/02/2001, restaura a vigência da Lei nº 8.989, de 24/02/1995, que dispõe sobre a isenção do IPI na aquisição de automóveis destinados ao transporte autônomo de passageiros e ao uso de portadores de deficiência.
 
Dessa forma os interessados poderão se dirigir a esses locais ou acessá-los pela internet: www.receita.gov.br ou pelo link: http://www.receita.fazenda.gov.br/GuiaContribuinte/IsenDGraves.htm

A aposentadoria por invalidez é concedida desde que a incapacidade para o trabalho seja considerada definitiva pela perícia médica do INSS. Tem direito ao benefício o segurado que não esteja em processo de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência (independente de estar recebendo ou não o auxílio-doença). O portador de câncer terá direito ao benefício, independente do pagamento de 12 contribuições, desde que esteja na qualidade de segurado. Caso necessite de assistência permanente de outra pessoas, o valor da aposentadoria por invalidez poderá ser aumentado em 25% nas situações previstas no anexo I, do Decreto 3.048/99.
 
Servidores públicos e militares são regidos por leis específicas ( lei 8.112/90 e outras Leis). Portanto, procure seu órgão pagador (Fundações, Institutos, Autarquias , Comando Militar) ou o Serviço Social da unidade em que realiza o tratamento, para mais orientações.
Sim. Os pacientes estão isentos do imposto de renda relativo aos rendimentos de aposentadoria, reforma e pensão, inclusive as complementações (RIR/1999, art. 39, XXXIII; IN SRF nº 15, de 2001,art. 5º, XII). Mesmo os rendimentos de aposentadoria ou pensão recebidos acumuladamente não sofrem tributação, ficando isento quem recebeu os referidos rendimentos (Lei nº 7.713, de 1988, art. 6º, inciso XIV).
 
Para solicitar a isenção a pessoa deve procurar o órgão pagador da sua aposentadoria (INSS, Prefeitura, Estado etc.) munido de requerimento fornecido pela Receita Federal. A doença será comprovada por meio de laudo médico, que é emitido por serviço médico oficial da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios, sendo fixado prazo de validade do laudo pericial, nos casos passíveis de controle (Lei nº 9.250, de 1995, art. 30; RIR/1999, art. 39, §§ 4º e 5º; IN SRF nº 15, de 2001, art. 5º, §§ 1º e 2º).

Alguns municípios preveem, em sua Lei Orgânica, isenção do IPTU para pessoas portadoras de doença crônica, segundo critérios estabelecidos por cada Prefeitura. Confira se você tem direito a este benefício na Prefeitura do seu município.

Câncer é um grupo de doenças que se caracteriza pela divisão celular contínua e descontrolada e pela capacidade de se disseminar e invadir outros órgãos.

Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde) 

O câncer pode ser causado por fatores externos (substâncias químicas, radiação e vírus) e internos (hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas). Os fatores causais podem agir em conjunto ou em sequência para iniciar ou promover o processo de formação do câncer. Em geral, muitos anos se passam entre mutações e/ou exposições a fatores de risco e a detecção do câncer.

Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)

Em geral o câncer não é hereditário. Existem apenas alguns raros casos que são herdados, tal como o retinoblastoma, um tipo de câncer de olho que ocorre em crianças. No entanto, existem alguns fatores genéticos que tornam determinadas pessoas mais sensíveis à ação dos agentes ambientais que causam o câncer, o que explica por que algumas delas desenvolvem câncer e outras não, quando expostas a uma mesma substância cancerígena. Saiba mais sobre a hereditariedade como fator de risco.

Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde) 

Não, o câncer não é contagioso. Mesmo os cânceres causados por vírus não são contagiosos como um resfriado, ou seja, não passam de uma pessoa para a outra por contágio. No entanto, alguns vírus oncogênicos, isto é, capazes de produzir câncer, podem ser transmitidos através do contato sexual, de transfusões de sangue ou de seringas contaminadas utilizadas, por exemplo, para injetar drogas. Como exemplos temos o vírus da hepatite B (câncer de fígado),  o vírus HTLV – I / Human T-lymphotropic virus type I (leucemia e linfoma de célula T do adulto) e o Papilomavírus Humano – HPV (colo de útero, ânus e boca). 

Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde) 

Atualmente, muitos tipos de câncer são curados, desde que tratados em estágios iniciais, o que reforça a importância do diagnóstico precoce.  Por isso, é importante realizar alguns exames para detectar o câncer o mais precocemente possível.

Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde) 

Quimioterapia é um tratamento que utiliza medicamentos para destruir as células doentes que formam um tumor. Estes medicamentos se misturam com o sangue e são levados a todas as partes do corpo, destruindo as células doentes que estão formando o tumor e impedindo, também, que elas se espalhem pelo corpo. Para mais informações, leia a página sobre Quimioterapia. 


Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)

O tratamento é administrado por enfermeiros especializados e auxiliares de enfermagem, podendo ser feito das seguintes maneiras:
 
• Via oral (pela boca): o paciente ingere pela boca o medicamento na forma de comprimidos, cápsulas e líquidos. Pode ser feito em casa.
 
• Intravenosa (pela veia): a medicação é aplicada diretamente na veia ou por meio de cateter (um tubo fino colocado na veia), na forma de injeções ou dentro do soro.
 
• Intramuscular (pelo músculo): a medicação é aplicada por meio de injeções no músculo.
 
• Subcutânea (pela pele): a medicação é aplicada por injeções, por baixo da pele.
 
• Intracraneal (pela espinha dorsal): menos frequente, podendo ser aplicada no líquor (líquido da espinha), pelo próprio médico ou no centro cirúrgico.
 
• Tópico (sobre a pele ou mucosa): o medicamento (líquido ou pomada) é aplicado na região afetada.
 
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)

A duração do tratamento é planejada de acordo com o tipo de tumor e varia em cada caso. Ainda que o paciente não sinta qualquer mal-estar, as aplicações de medicamento não devem ser suspensas. Somente o médico indicará o fim do tratamento.


Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)

Alguns efeitos indesejáveis podem ocorrer. Saiba o que fazer em cada situação.


• Fraqueza: o paciente deve evitar esforço excessivo e aumentar as horas de descanso. Para tanto, pode dividir com alguém as atividades caseiras e combinar um melhor horário de trabalho.


• Diarréia: o médico irá receitar medicamentos próprios para combater a diarréia, o que pode ser ajudado com a ingestão de líquidos e de alimentos como arroz, queijo, ovos cozidos, purês e banana, que ajudam a “segurar” o intestino. O paciente deve se lavar após cada episódio de diarréia e consultar-se com o nutricionista.


• Perda de peso: alimentos como gemadas, milk-shakes, queijo, massas e carnes, ajudam a aumentar seu peso, e devem ser ingeridos principalmente no intervalo entre uma aplicação e outra.


• Aumento de peso: neste caso, o paciente deve reduzir a quantidade de alimentos, diminuir ou cortar o sal da alimentação e comer mais frutas.


• Feridas na boca: para minimizar esse efeito, deve-se manter a boca sempre limpa, e evitar usar escova de dentes e prótese dentária. O enxagüe deve ser feito com água filtrada e uma colher de chá de bicarbonato. É indicado comer alimentos pastosos, sopas ou sucos. Alimentos gelados (sorvetes, refrigerantes, gelatina) ajudam a anestesiar a boca.


• Queda de cabelos e outros pêlos do corpo: para contornar essa situação passageira, podem ser utilizados perucas, lenços e demais acessórios para melhorar o visual.


• Enjôo: o paciente deve comer em pequenas quantidades e com mais freqüência. Balas à base de hortelã, água mineral gelada com limão, bebidas com gás e sorvetes ajudam a melhorar este tipo de desconforto.


• Vômitos: evitar alimentos com muito tempero ou muito gordurosos (é bem aceita pipoca sem gordura) e bebidas alcoólicas; tomar os remédios para enjôo e vômito que forem receitados pelo médico; comer algo leve antes da aplicação e dormir após.


• Tonteiras: o paciente deve vir acompanhado para a sessões da quimioterapia. Após a aplicação, deve descansar, evitando passeios.
 
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)

Ao fazer a barba, o paciente deve ter cuidado para não se cortar (se possível, usar barbeador elétrico). Nas mãos, evitar retirar cutículas e cuidado ao cortar as unhas. Caso sinta ressecamento da pele ou descamação, pode passar hidratante que não contenha álcool (como por exemplo óleo de amêndoa, leite de aveia, Proderm). Não usar desodorantes que contenham álcool. Alguns medicamentos, quando administrados fora da veia, podem causar lesões do tipo queimaduras, que, quando não tratadas, podem causar algumas complicações. Podem surgir dores, queimação, inchaço, vermelhidão no braço e outros sintomas, que podem ser sentidos durante a injeção ou algum tempo (até dias) depois. Caso isso aconteça, a equipe médica deve ser avisada. Em casa, o paciente pode tomar algumas medidas:


• lavar o braço com água e sabão;


• mergulhar o braço em água gelada durante 20 minutos, várias vezes ao dia, até que desapareça a vermelhidão;


• manter o braço elevado o maior tempo possível.


Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)

É um tratamento no qual se utilizam radiações ionizantes (raio X, por exemplo) para destruir um tumor ou impedir que suas células aumentem. Estas radiações não são vistas e durante a aplicação o paciente não sente nada. A radioterapia pode ser usada em combinação com a quimioterapia ou outros tratamentos.


Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)

Metade dos pacientes com câncer são tratados com radiações e o resultado costuma ser muito positivo. Para muitos pacientes, é um meio bastante eficaz, fazendo com que o tumor desapareça e a doença fique controlada, ou até mesmo curada. Quando não é possível obter a cura, a radioterapia pode contribuir para a melhoria da qualidade de vida. Isso porque as aplicações diminuem o tamanho do tumor, o que alivia a pressão, reduz hemorragias, dores e outros sintomas, proporcionando alívio aos pacientes.


Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)

A intensidade dos efeitos da radioterapia depende da dose do tratamento, da parte do corpo tratada, da extensão da área irradiada, do tipo de radiação e do aparelho utilizado, e da adesão do paciente às orientações de cuidados durante o tratamento. Geralmente aparecem na 3ª semana de aplicação e desaparecem poucas semanas depois de terminado o tratamento, podendo durar mais tempo. Os efeitos indesejáveis mais frequentes são:
 
• Perda de apetite e dificuldade para ingerir alimentos: é recomendável comer pouco e em mais vezes. O paciente deve ingerir coisas leves e variar a comida para melhorar o apetite. Em alguns casos, a saliva torna-se mais espessa e altera o sabor dos alimentos, mas após o término do tratamento o paladar irá melhorar. 
 
• Cansaço: o paciente deve intercalar as atividades cotidianas com períodos de descanso. Algumas pessoas preferem se afastar do trabalho, outras trabalham menos horas no período de tratamento.
 
• Reação da pele: a pele que recebe radiação poderá coçar, ficar vermelha, irritada, queimada, tornando-se seca e escamosa. É importante informar ao médico, durante as consultas de revisão, e ao enfermeiro, durante as consultas de enfermagem, qualquer das seguintes situações: febre igual ou acima de 38°C, dores, assaduras, bolhas e secreção na pele. 
 
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
• É necessário que beba, no mínimo, de dois a três litros de líquido por dia (água, sucos, água de coco, chás e outros), para que sua pele se mantenha hidratada. Caso tenha alguma restrição para beber líquidos, seguir a recomendação médica.
 
• Após a aplicação da radiação, aplique uma camada fina de creme hidratante indicado pelo enfermeiro, massageando o local com leveza até perceber que a pele está quase seca.
 
• Lembre-se de que, antes de iniciar cada aplicação do tratamento da radioterapia, sua pele deve estar limpa, sem resíduos de quaisquer cremes ou pomadas!
 
• Evite banhos quentes; procure tomar banho com água morna e sabonete não perfumado, de preferência neutro.
 
• Seque a pele com leves toques com a toalha, evite coçar a área que está recebendo a radiação.
 
• Não use a força do jato d’água do chuveiro ou ducha diretamente na pele irradiada.
 
• Evite o uso do papel higiênico, lave o local com água e sabonete neutro. Se possível, dê preferência a sabonete líquido íntimo.
 
• Evite roupas justas, jeans ou lycra. Dê preferência a calcinha ou cueca largas e de tecido de algodão.
 
• À noite, se possível ficar sem a roupa íntima.
 
• Não depilar a área tratada com lâminas ou ceras depilatórias durante o tratamento.
 
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Ministério da Saúde)
Sim. Na fase sintomática da doença, o trabalhador cadastrado no FGTS que tiver neoplasia maligna (câncer) ou que tenha dependente portador de câncer poderá fazer o saque do FGTS.
 
Uma das documentações exigidas é o atestado médico com validade não superior a trinta dias, contados a partir de sua expedição, firmado com assinatura sobre carimbo e CRM do médico responsável pelo tratamento, contendo diagnóstico no qual relate as patologias ou enfermidades que molestam o paciente, o estágio clínico atual da moléstia e do enfermo.
 
O valor recebido será o saldo de todas as contas pertencentes ao trabalhador, inclusive a conta do atual contrato de trabalho. No caso de motivo de incapacidade relacionado ao câncer, persistindo os sintomas da doença, o saque na conta poderá ser efetuado enquanto houver saldo, sempre que forem apresentados os documentos necessários.
 
Sim. O PIS pode ser retirado na Caixa Econômica Federal e o PASEP no Banco do Brasil pelo trabalhador cadastrado no PIS/PASEP antes de 1988 que tiver neoplasia maligna (câncer), na fase sintomática da doença, ou que possuir dependente portador de câncer. O trabalhador receberá o saldo total de suas quotas e rendimentos.
 
Consultar o site aqui: http://www.cef.gov.br/

Auxílio-doença é um benefício mensal a que tem direito o segurado quando este fica temporariamente incapaz para o trabalho em virtude de doença por mais de 15 dias consecutivos. 

O portador de câncer terá direito ao benefício, independente do pagamento de 12 contribuições, desde que esteja na qualidade de segurado. A incapacidade para o trabalho deve ser comprovada por meio de exame realizado pela perícia médica do INSS.

O IPI é o imposto federal sobre produtos industrializados. O paciente com câncer é isento deste imposto apenas quando apresenta deficiência física nos membros superiores ou inferiores que o impeça de dirigir veículos comuns. É necessário que o solicitante apresente exames e laudo médico que descrevam e comprovem a deficiência.


A Lei nº 10.182, de 12/02/2001, restaura a vigência da Lei nº 8.989, de 24/02/1995, que dispõe sobre a isenção do IPI na aquisição de automóveis destinados ao transporte autônomo de passageiros e ao uso de portadores de deficiência.
 
Dessa forma os interessados poderão se dirigir a esses locais ou acessá-los pela internet: www.receita.gov.br ou pelo link: http://www.receita.fazenda.gov.br/GuiaContribuinte/IsenDGraves.htm

A aposentadoria por invalidez é concedida desde que a incapacidade para o trabalho seja considerada definitiva pela perícia médica do INSS. Tem direito ao benefício o segurado que não esteja em processo de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência (independente de estar recebendo ou não o auxílio-doença). O portador de câncer terá direito ao benefício, independente do pagamento de 12 contribuições, desde que esteja na qualidade de segurado. Caso necessite de assistência permanente de outra pessoas, o valor da aposentadoria por invalidez poderá ser aumentado em 25% nas situações previstas no anexo I, do Decreto 3.048/99.
 
Servidores públicos e militares são regidos por leis específicas ( lei 8.112/90 e outras Leis). Portanto, procure seu órgão pagador (Fundações, Institutos, Autarquias , Comando Militar) ou o Serviço Social da unidade em que realiza o tratamento, para mais orientações.
Sim. Os pacientes estão isentos do imposto de renda relativo aos rendimentos de aposentadoria, reforma e pensão, inclusive as complementações (RIR/1999, art. 39, XXXIII; IN SRF nº 15, de 2001,art. 5º, XII). Mesmo os rendimentos de aposentadoria ou pensão recebidos acumuladamente não sofrem tributação, ficando isento quem recebeu os referidos rendimentos (Lei nº 7.713, de 1988, art. 6º, inciso XIV).
 
Para solicitar a isenção a pessoa deve procurar o órgão pagador da sua aposentadoria (INSS, Prefeitura, Estado etc.) munido de requerimento fornecido pela Receita Federal. A doença será comprovada por meio de laudo médico, que é emitido por serviço médico oficial da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios, sendo fixado prazo de validade do laudo pericial, nos casos passíveis de controle (Lei nº 9.250, de 1995, art. 30; RIR/1999, art. 39, §§ 4º e 5º; IN SRF nº 15, de 2001, art. 5º, §§ 1º e 2º).

Alguns municípios preveem, em sua Lei Orgânica, isenção do IPTU para pessoas portadoras de doença crônica, segundo critérios estabelecidos por cada Prefeitura. Confira se você tem direito a este benefício na Prefeitura do seu município.

EQUIPE

Dr. Francisco José Cure de Medeiros

Dr. André Aleixo Pereira Hipólito Dantas

Dr. Emiliano da Costa Pereira

Dra. Viviany Silva Ribeiro

Dr. Henrique Penteado de Carvalho

Dr. Eddio Dantas do Nascimento

Dr. Kerginaldo Jácome da Costa Filho

Dr. Dennys Fowler Teixeira Faheina

Dr. Ícaro Daniel

Dra. Edvis Serafim

NOTÍCIAS

CONVÊNIOS

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